Em 1977, nosso país vivia os últimos dias do duro regime ditatorial. O assunto sexo era um tabu total. Nas bancas, revistas como Status, Homem, Ele & Ela e Fiesta exibiam tímidas pin-ups censuradas, com, no máximo, um seio à mostra. Surgiu então uma editora especializada em erotismo, a Grafipar, que logo se destacou por seus excelentes quadrinhos nacionais, sempre misturando diversos gêneros como terror, ficção científica, folclore e policial com erotismo.